jair beirola

31.3.05

Delícias portuguesas

As minhas mãos seguiram imediatamente para o meio das minhas pernas, onde a humidade e temperaturas abundavam e esperavam pelos meus dedos.

Não me despi. A cuequinha foi desviada e o meu clitórios pediu atenção prioritária. Massagei, contornei e deixei escorregar os dedos indicador e médio por entre os meus lábios, para entrarem triunfalmente na minha vagina faminta. Que quente...que molhada... Explorei o meu interior, como só eu o conheço. Descrevi círculos, entradas e saídas, até que o ritmo foi aumentando com a necessidade de saciar o meu tesão.


Borboleta Assanhada

* * *

Alguns ligeiros e suaves toques na zona anal do parceiro dão-me indicações mais do que seguras que o caminho é para seguir adiante e sem postos raianos. Quando temos uma confiança total com o parceiro, a intimidade não se esgota aí e a língua em fogo e esticada como um pequeno pénis penetra no seu íntimo mais recôndito e guardado. A surpresa mistura-se com o prazer intenso e o pénis endurece, mais bem preparado para as batalhas que se seguem, a esporra é ainda mais branca e cremosa a entrar para dentro da minha boca, descendo a garganta.


Bela à Noite